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1.
Physis (Rio J.) ; 31(2): e310219, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1287547

ABSTRACT

Resumo A valorização e o registro do conhecimento tradicional sobre plantas medicinais é objetivo de políticas públicas nacionais e estaduais. Nesse sentido, a Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Rio Grande do Sul preconiza, dentre outros aspectos, estimular a pesquisa sobre plantas medicinais, priorizando as espécies nativas. Verifica-se a redução da ocorrência das espécies medicinais levando à perda do conhecimento tradicional devido à redução das áreas naturais e à desvalorização dos saberes tradicionais pelas novas gerações. Nesse contexto, o presente trabalho visou realizar pesquisas bibliográfica e documental sobre o uso de plantas medicinais no Rio Grande do Sul e consolidar esses estudos compondo material para a compilação de uma listagem única das espécies mais utilizadas com fins medicinais no estado. Utilizou-se metodologia quanti-qualitativa com pesquisa bibliográfica e análise documental. A compilação de dados resultou em uma lista de mais de 280 espécies vegetais distribuídas em mais de 80 famílias botânicas. Verificou-se que das 20 espécies vegetais mais usadas, menos de 50% são nativas, fato muito relacionado à diversidade cultural do estado. Esse trabalho culminou na publicação da Relação Estadual de Plantas Medicinais de interesse do Sistema Único de Saúde no Rio Grande do Sul (REPLAME/RS).


Abstract The appreciation and recording of traditional knowledge about medicinal plants is the aim of state and national public policies. The Intersectoral Policy of Medicinal Plants and Herbal Medicines in Rio Grande do Sul recommends the stimulation of research on medicinal plants, giving priority to native species. There is a reduction in the occurrence of medicinal species leading to the loss of traditional knowledge due to the reduction of natural areas and the devaluation of traditional knowledge by the new generations. This study aimed to perform bibliographical and documentary research on the use of medicinal plants in Rio Grande do Sul and to consolidate these studies in order to compose material for the compilation of a single list of the most commonly used plant species for medicinal purposes in the state. It was used a quanti-qualitative methodology with bibliographical research and document analysis. Data collection resulted in a list of more than 280 plant species distributed in more than 80 botanical families. It was found that of the 20 species most commonly used, less than 50% are native, a fact closely related to the cultural diversity of the state. This work culminated in the publication of the State Relation of Medicinal Plants of interest to the Brazilian Unified Health System in the Rio Grande do Sul (REPLAME/RS).


Subject(s)
Plants, Medicinal , Medicine, Traditional , Pharmaceutical Services , Unified Health System , Complementary Therapies , Brazil , Health Policy , Phytotherapy
2.
Rev. direito sanit ; 13(3): 59-89, nov. 2012-fev. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-696252

ABSTRACT

O usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) tem o direito constitucional ao acesso universal, individualizado e integral à assistência farmacêutica (AF). Para verificar a possível contribuição dos Centros de Informação sobre Medicamentos (CIMs) como estratégia para a garantia desse direito, analisaram-se políticas públicas de saúde vigentes, aspectos sobre a via de acesso e uso racional de medicamentos, e a importância do acesso à informação. O trabalho apresenta abordagem qualitativa, no formato de revisão bibliográfica, contemplando pesquisa em fontes bibliográficas e eletrônicas, pesquisa e análise de documentos relacionados com políticas públicas de saúde e leitura crítica das informações coletadas à luz do direito sanitário. Foi possível verificar que (1) os CIMs não estão inseridos nas políticas farmacêuticas, embora a informação sobre medicamentos seja diretriz dessas políticas, e (2) são estratégicos para todo o campo de práticas da AF no SUS; (3) o direito pleno à saúde requer que o paciente tenha acesso a medicamentos, serviços e tecnologias disponíveis no SUS, de modo a garantir a individualidade da terapia prescrita; (4) a garantia desse direito presume que todos os atores envolvidos tenham acesso a informações técnico-científicas disponíveis, criticamente avaliadas, sobre todos os campos de práticas e modelos terapêuticos reconhecidos pelo SUS. As propostas inclusivas apresentadas visam integrar estrategicamente os CIMs ao SUS, principalmente à AF, e podem ser berçário para revisão da atual Política Nacional de Assistência Farmacêutica, fortalecendo-a e tornando-a efetivamente universalizada e integrada com as necessidades da sociedade por informação de qualidade e pelo uso racional de terapias, produtos e serviços preconizados.


Subject(s)
Drug and Narcotic Control , Health Policy , Information Centers , Pharmaceutical Preparations , Public Policy , Right to Health , Unified Health System , Health Planning Guidelines , Qualitative Research
3.
Saúde debate ; 36(95): 615-623, out.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-669632

ABSTRACT

As práticas integrativas e complementares estão em fase de expansão. O estudo objetivou conhecer o ambiente entre gestores para a inclusão de fitoterápicos na assistência. Nesta série de casos, descrevemos as percepções de coordenadores de unidades de saúde sobre as práticas integrativas. Os dados foram coletados em um questionário estruturado. O interesse pela inserção das terapias foi demonstrado por 13 dos 15 entrevistados, e o mesmo número relatou uso de fitoterapia. A fitoterapia também é indicada aos usuários por 13 dos coordenadores. O grupo percebe haver maior prescrição de plantas medicinais do que de fitoterápicos. Conclui-se que há boa perspectiva de aceitação da fitoterapia na rede.


The complementary and integrative practices are undergoing expansion. This study aimed to investigate the environmental among managers for the inclusion of herbal medicines. In this case series we describe the perceptions of coordinators of health services on integrative practices. Data were collected on a structured questionnaire. Interest in the integration of alternative therapies was demonstrated by 13 of the 15 respondents and the same number reported use of herbal medicine. Herbal medicine is indicated to users by 13 coordinators. The group realizes that there is a higher prescription of medicinal plants than herbal. It is concluded that there is good acceptance of it in the network.

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